Num dia normal de trabalho, lá pelo meio do expediente, seu colaborador que atua no monitoramento de imagens presencia uma cena semelhante com a imagem acima.
Infelizmente imagens como esta ainda se repetem e não estão mais restritas a ambientes domésticos.
Equipamentos eletrônicos instalados em comércios, ruas, elevadores denunciam que a violência contra mulher é possível de ser vista em qualquer ambiente. Os agressores são flagrados em qualquer hora, em qualquer lugar.
É claro que sabemos que numa situação dessas o profissional é orientado a acionar a polícia o mais rápido possível.
Com acesso a esses equipamentos de segurança não tem como ignorar essas atitudes e ficar alheio.
Mas veja bem, não estou aqui dizendo pra ir lá e interferir na situação, mas sim para agir como um agente transformador, fazer a sua parte na tentativa de coibir esse ato irracional que alguns homens insistem em praticar.
No entanto, é preciso treinar seus profissionais para se antecipar a ato mais violento.
Observar que um empurrão, um puxão de cabelo, ou qualquer outra situação semelhantes a estas, também indicam abuso.
Mas não é um treinamento puro e simples, passa também pela sensibilização e conscientização destes funcionários. De orientá-los a entender e perceber que a violência não está simplesmente no soco ou no chute e sim, na forma como a mulher é vista e tratada.
Em março do ano passado a própria ABESE – Associação Brasileira de Empresas de Segurança Eletrônica iniciou uma campanha com intuito de usar as ferramentas e tecnologia deste ramo para investir em ações que visem combater a violência contra a mulher e em consequência o feminicídio.
As imagens podem usadas em inquéritos, ajudam a identificar os suspeitos.
Mas você pode fazer mais do que isso.
Como disse anteriormente, a sua equipe pode ser aliada no combate a esse crime bárbaro e sem sentido.
Violência contra a mulher é crime, parece clichê dizer isso né?
No entanto tem gente que acredita que é só “um tapinha” e que mulher gosta de ser tratada assim.
E você vai ficar de braços cruzados?
Tem alguma dúvida? Nós te ajudaremos, envie uma mensagem no Whatsapp (49) 9.9817-3953 ou encaminhe um e-mail para: contato@centraldevagas.com
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